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quinta-feira, 20 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Walt Disney, a abelha e o advogado
Em uma visita à
Disneylandia, uma menininha perguntou a Walt Disney:
_ O senhor
ainda desenha o Mickey Mouse?
Walt respondeu:
- Não desenho
mais os personagens que criei.
_ O senhor
ainda escreve histórias?, ela perguntou.
_ Não, também
não escrevo mais histórias.
_ Então, o que
o senhor faz? A menina indagou perplexa.
_ Sou como uma
abelha – respondeu Walt - que voa de
flor em flor, levando um pouco de pólen aqui e um pouco de pólen acolá e assim
acumulo todo o mel do favo.
Walt quis dizer
que, com essa conduta, polinizava o potencial criativo e produtivo de todas as
suas pessoas, levando um pouquinho da sua cultura de excelência e atenção aos
detalhes.
Muitas vezes,
na atribulada rotina de um escritório de advocacia, essa atividade dos sócios de
circular entre as pessoas para polinizar a cultura da banca fica mitigada ou
mesmo esquecida. Parte-se do pressuposto de que cultura não precisa ser dita,
mas vivida.
No entanto, a
cultura de uma banca pode ser construída, moldada por meio de princípios comuns
que guiarão o estabelecimento de prioridades, o atendimento de clientes e o
relacionamento entre os colegas. Precisa-se traduzir a cultura em
comportamentos, em expectativas de desempenho.
Não abra espaço
para mal-entendidos. Só o que você conseguirá em não comunicar as altas
expectativas com clareza é um desempenho
uniformemente mediano ou insatisfatório.
Seja como a
abelha, assim como Walt Disney.
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