Tratar a sua advocacia como uma empresa, com técnicas de
gestão empresarial, traz profissionalização e segurança para a atuação, a
começar pelo marketing jurídico ético, que diz respeito ao posicionamento de
mercado, mas principalmente na precificação e na fidelização de clientes. E
isso nada tem a ver com mercantilização, vedada pelo nosso Código de Ética.
Advogados não foram treinados na faculdade a gerir processos
internos e pessoas, não é o core business
da advocacia. Porém, enraizar valores corporativos em uma banca é salutar para
o sucesso a longo prazo do negócio. Gestão, intermediação de negócios, mediação
de conflitos, práticas empresariais, neuromarketing, psicologia, gestão e
motivação de pessoas, liderança e uma infindável lista de assuntos que podem
ser mais especificados ao longo do livro, de acordo com o tipo de advocacia
exercida.
O futuro da advocacia está intimamente ligado à mudança do
perfil do profissional advogado, mormente dos sócios, independentemente do
tamanho, porte e localização geográfica da banca, burocrata a negociador, de
resolvedor de problemas a fomentador de negócios.
Mudar pelo simples ato de mudar é bobagem. Mudar com o
objetivo de crescimento é necessário!