Qual o modelo de gestão do seu escritório?
Pode parecer estranha essa pergunta para advogados, mas a
resposta é crucial para o desenvolvimento de vantagem competitiva na sua
advocacia.
O sucesso de uma banca não está somente ligado à capacidade
intelectual de seus advogados ou à qualidade dos serviços advocatícios
prestados. Em tese, centenas de advogados no país produzem teses jurídicas o
tempo todo. Pensar sobre o modelo de negócio de cada um deles pode nos levar à
reflexão de que são muito parecidos entre si.
O que explica, então, o sucesso de alguns e o insucesso de
outros?
Aqueles que saem na vanguarda são os que pensam criativamente
sobre seus modelos de gestão, fazem escolhas incomuns para ambiente jurídico:
definem objetivos, identificam oportunidades de mercado, tendências e serviços
em alta, estabelecem estratégias de marketing, coordenam e motivam suas equipes,
medem o resultado das ações, corrigem as rotas, avaliam satisfação de clientes
e índices de rentabilidade e de fechamento de novos negócios.
A atividade fim da advocacia é o direito, é advogar. O
pressuposto para o exercício dessa atividade é a gestão.
São os empreendedores que se destacam, os que se abastecem
com o conhecimento necessário de mercado e de melhores práticas para fazer o
negócio acontecer obtendo lucro para os sócios.
Ver a advocacia sob a perspectiva de empreendedor, que de
fato são os sócios de qualquer escritório, é estruturar profissionalmente o
negócio, criar o futuro que se deseja, é preciso dar à gestão a sua devida importância
na consecução desse fim, a de alavanca e de suporte!
Publicado originalmente em: http://blog.dmmcorp.com.br/2016/10/25/o-papel-da-gestao-na-atividade-fim-da-advocacia/
Publicado originalmente em: http://blog.dmmcorp.com.br/2016/10/25/o-papel-da-gestao-na-atividade-fim-da-advocacia/
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